Por ocasião da reedição dos Beatles já referida neste sítio (lançamento dia 8) os Beatles são destaque na capa da Mojo deste mês. "Encontrem o Wally" na imagem em anexo (canto inferior direito). O artigo de 4 páginas dá 5 estrelas à reedição e refere que o som melhorou de facto nomeadamente no som da bateria e na clareza com que se percebe os instrumentos (apesar de em Mono).
Na mesma revista, um anúncio à reedição de página inteira.
Referência a tributo a Paul McCartney no rodapé do noticiário da TVI24 de 2014-10-10 (repetição passou pelas 2 da manhã de 11).
A Guitar World de Outubro traz um referência ao George Harrison na entrevista ao Steve Howe, guitarrista dos Yes (novo álbum em 2014, "Heaven and Earth"): "Em 1969 eu estava a fazer as primeiras partes do Delaney&Bonnie como guitarrista do P. P. Arnold. Tanto o Eric Clapton e o George Harrison estavam a tocar com o Delaney&Bonnie e ambos usavam um amplificador Dual Showmen. Quando entrei para os Yes um ano depois uma das primeiras coisas que fiz comprar um também para mim".
E usou-o com uma Gibson ES-5 Switchmaster para o "Fragile".
Bom artigo spbre o SRV e um RIP ao JW. Já agora: RIP Johnny Winter.
Cerca das 23h55 desta sexta passou o "New" do ultimo álbum do PM no som ambiente do Forum Coimbra. Sem a parte que nos faz pensar que estamos a ouvir o "Pet Sounds".
A Total Guitar de Outubro 2014 traz uma foto e uma breve referência ao John Lennon no artigo de capa Barre Chords, sobre (imaginem) travessões.
Diria que é das primeiras coisas que se aprende quando se aprende guitarra mas merece um artigo de páginas nesta revista. Assim, o John Lennon aparece como um wizard dos travessões.
Na realidade eram de facto muito usados pelos Beatles na fase inicial carreira e muito eficazes para encher o som global do grupo ao vivo (principalmente em uníssono nas duas guitarras do grupo e ainda mais se se tratasse das Rick de 12 cordas).
Para quem não percebe nada de acordes de guitarra, um travessão é aquilo que o John Lennon e o George Harrison estão a fazer quando tocam ao vivo de fato e vos parece que estão a fazer um pirete. Não, não é a irreverência do John Lennon, é um travessão (muitas das vezes em sétima "para dar menos trabalho" - custam menos a fazer).
Beatles na capa da Uncut de Outubro 2014 (Nick Drake; chamada no canto superior direito) e artigo de 3 páginas sobre os vinis dos Beatles em Mono.
A novidade aqui (e a diferença dos remasters de 2009) é que a transferência para vinil foi feita essencialmente a partir das fitas analógicas originais (houve um acidente com a cola dos masters do "Please, Please Me", ver artigo) sem qualquer equipamento digital o que evita as perdas inerentes a estas conversões. Esta transferência é mais fácil de ser feita em mono motivo pelo qual estes vinis apenas serão editados neste formato (reproduzir o que foi feito ao nível da mistura stereo é muito mais difícil de ser feito).
Isto não é propriamente um drama porque a mistura que interessava nos anos 60 era a mono: A mistura stereo (quando feita mais para o final dos anos 60) era por vezes feita semanas depois do disco sair.
Curiosidade final: Nestas misturas o "Helter Skelter" não tem a parte final do Ringo: "I've got blisters on my fingers!". A revista traz ainda um artigo interessante sobre os Queen e a review do novo álbum do Robert Plant.
Uma Ludwig restaurada semelhante ao modelo usado pelo Ringo Starr está à venda no OLX em Portugal. Até no OLX há Beatles.
Cruzei-me com esta no google images quando procurava marcas de peles de bateria para Jazz e vi esta foto que depois de abrir para ver detalhes me levou a perceber que levava a um domínio português do OLX e ainda melhor, a um negócio (item) ainda activo - porque senão os detalhes não estariam tipicamente disponíveis.
Quem quiser comprar por apenas (e saliento o apenas) 3K EUR faça o favor:
http://nossasenhoramisericordias.olx.pt/bateria-ludwig-black-oyster-pearl-the-beatles-ringo-kit-iid-460744947
